Pingente Celta La Tène

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Pingente Celta La Tène

A cultura de La Tène desenvolveu-se e floresceu durante a Idade do Ferro tardia (de 450 a.C. até a conquista romana, no século I a.C.) na França oriental, Suíça, Áustria, sudoeste da Alemanha, República Checa e Hungria. Para o norte, estendia-se a cultura contemporânea pré-romana da Alemanha Setentrional e Escandinávia. A cultura de La Tène desenvolveu-se a partir da anterior Cultura de Hallstatt sem qualquer rompimento cultural definido, sob o ímpeto de considerável influência mediterrânea da Grécia antiga, e posteriormente, da civilização etrusca. Uma mudança nos centros de povoamento teve lugar no século IV a.C..

Nosso conhecimento desta área cultural deriva de três fontes: de evidência arqueológica, de evidência literária e, mais controversamente, de evidência etnográfica sugerindo algum tipo de sobrevivência artística e cultural de La Tène nas regiões tradicionalmente célticas da Europa ocidental. Algumas das sociedades que são arqueologicamente identificadas com a cultura La Tène foram identificadas por autores gregos e romanos do século V a.C. em diante, como keltoi e galli.

Heródoto localizou os keltoi no início do Danúbio, no coração da cultura material de La Tène. Se isso significa que toda a cultura La Tène possa ser atribuída a um povo celta unificado é difícil de avaliar; arqueólogos têm repetidamente concluído que linguagem, cultura material e filiação política não correm, necessariamente, em paralelo. Segundo O.H. Frey (Frey 2004), no século V a.C., "os costumes funerários no mundo celta não eram uniformes; pelo contrário, grupos localizados tinham suas próprias crenças, as quais, em conseqüência, também deram origem a expressões artísticas distintas". Em alguns casos, onde os sítios arqueológicos foram sobrepostos pela cultura eslava, qualquer identificação do material cultural de La Tène com os celtas pode transformar-se numa delicada questão local.
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